segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Criatividade x Videogames

Uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade Estadual de Michigan, publicada na revista Computers in Human Behavior, concluiu que as crianças que jogam videogames têm uma tendência maior à criatividade.

Foram dadas atividades que envolvem desenhos e criação de histórias para centenas de crianças e aquelas que jogavam videogames tiveram resultados muito melhores.

Espera-se que essa descoberta estimule produtores de jogos a aprofundarem-se no estudo e descobrirem os aspectos  dos jogos responsáveis pelos efeitos criativos, para otimizá-los.

Fonte: Jornal do Brasil

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Mitos e verdades sobre a vacinação de crianças

Com os recentes surtos de catapora e meningite registrados no Estado de São Paulo, dúvidas sobre as vacinas ressurgem.


A vacinação dos recém-nascidos e crianças ainda gera dúvidas, principalmente nos pais de primeira viagem. Até os dois anos de idade, a criança que cumprir todo o calendário recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria irá receber 33 doses de vacina.

Ao analisar esse quadro, alguns pais ainda se perguntam se essa quantidade de doses não afeta o sistema imunológico, ou se o ideal seria postergar o prazo, para quando a criança estiver maior.

Saiba que as vacinas são certamente uma das grandes conquistas da humanidade e milhões foram beneficiados com essa estratégia de proteção da saúde.

Conheça dez mitos das vacinas esclarecidos pelo Dr.Estevão Valle.

1- Tantas vacinas vão sobrecarregar o sistema imune da criança?
Pode parecer razoável, já que até os dois anos, uma criança vai receber 23 doses de vacina.Mas os “desafios” do sistema imune são diários e muito maiores,como, por exemplo, do leite materno, dos alimentos, da poeira domiciliar, da picada de insetos e do contato com outras pessoas. Não há como evitá-los e o ser humano tem um aparato imune muito preparado e, portanto, capaz de receberas vacinas.

 2- É melhor esperar a criança ficar mais velha para vaciná-la?
É justamente o contrário. Crianças mais novas são mais vulneráveis e têm risco maior dedesenvolver doenças mais graves.

3- Já que todas as crianças estão imunes, não preciso me preocupar em vacinar as minhas?
É aí que mora o perigo. Por mais que a cobertura vacinal seja ampla, ela nunca é 100%. Nesse contexto, ocorrem os surtos. Além disso, em algumas infecções, a criançavacinada pode se infectar e não manifestar a doença, mas transmiti-la para crianças suscetíveis.

 4- Muitas doenças não existem mais, não preciso me preocupar com elas?
Podem não existir em países e comunidades com grande cobertura vacinal, como é o caso da poliomielite no Brasil. Mas, em tempos de globalização, viajantes de países oulugares sem essas vacinas, podem transmitir a infecção para indivíduos suscetíveis.

 5- Vacinas causam o autismo?
Não há nenhuma prova disso. O risco de uma criança vacinada desenvolver o autismo é igual aode uma criança não vacinada.

6-Minha criança pode desenvolver a doença ao receber a vacina?
Casos de doença contraída após a vacinação são raríssimos. Nos Estados Unidos, havia mais de500 mil casos por ano de sarampo. Após a vacinação em massa, ocorrem menos de 50 por ano. Quando ocorrem, são, em geral, brandos e passageiros.

 7-Vacinas contêm conservadores que são perigosos?
Há a preocupação com a quantidade de mercúrio que compõe as vacinas (timerosal). Oque ocorre é que a dose presente nas vacinas é muito inferior à presente no ambiente (na água e nos peixes).

 8- Meu filho está gripado, não deve receber vacinas?
O receio vem pelo fato de as vacinas produzirem efeitos colaterais, que podem mascarar ossinais e sintomas de outras infecções. De fato, infecções graves contra indicam qualquer vacina. Mas febre baixa, coriza ou uma diarréia sem repercussão nãodevem impedir a vacinação.

 9- Eu tive catapora e hoje sou completamente saudável.Isso quer dizer que essa vacina não é necessária? 
De fato, a maior parte das crianças que se infecta com o vírus da varicela tem umaevolução benigna. Mas a infecção secundária das lesões de pele por bactérias,que é a grande preocupação, independe dos pais terem tido catapora, isto é,isto não confere proteção à criança. Além do mais, como mais crianças estão sendo vacinadas, aumenta o risco dessa infecção em adultos, que é em geral mais grave.


10- Vacinas têm 100% de eficácia e segurança. Não preciso me preocupar com elas?
Nenhuma vacina tem 100% de eficácia. Há uma chance mínima, mas possível, de se adoecer, ainda mais se há mais pessoas não vacinadas na comunidade. Daí a importância da maiorcobertura vacinal possível. Como qualquer medicamento, há efeitos colaterais possíveis das vacinas. Deve-se estar atento e procurar auxílio médico prontamente caso aconteçam.



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

'Maria Teresa e o Javali', texto de Gustavo Finkler e ilustrações de Renata Mattar


O livro recentemente lançado tem como pano de fundo a fase em que toda criança assiste sempre ao mesmo filme e pede para que seja contada sempre a mesma história. Isso costuma levar os pais à loucura, apesar de pesquisadores já terem dito que faz parte do desenvolvimento infantil. Com Maria Teresa, personagem-título do livro “Maria Teresa e o javali” acontece o mesmo, só que um pouquinho diferente.
Resumo
A menina ama o livro “O Javali Intrigante” e pede que seu pai lhe conte a história todas as noites. Em uma dessas noites, Maria Teresa sonhava com o tal javali, quando ele resolve sair do sonho da garota para fazer uma boquinha na cozinha. O problema é que Maria Teresa acorda e o animal não tem mais como voltar ao sonho, só se ela dormir de novo. Mas já está na hora de ir para a escola e a menina terá que lidar com o bicho, tentando escondê-lo de todos em cada atividade que faz, seja em casa, na rua ou na escola. O pior é que o javali não parece disposto a colaborar...


O melhor de tudo

O mais interessante do livro, de autoria de Gustavo Finkler e com ilustrações de Renata Mattar, é que ele brinca com o leitor, instigando sua curiosidade e imaginação. Ao invés de trazer imagens e sons prontos, como já fazem os livros por aí, ele oferece oportunidades para a própria criança usar sua imaginação e sentir os cheiros, ouvir os sons e experimentar os gostos que estão na história de Maria Teresa.

As imagens estão presentes para contribuir com a narração, mas o próprio livro dá o estímulo para que se observe melhor certos aspectos e se imagine outros. Um exemplo prático? Ao mencionar uma música no decorrer na história, é feito um parênteses para sugerir à criança ouvir essa música e perguntar aos mais velhos sobre ela e seus cantores.


Peça de teatro

“Maria Teresa e o Javali” será um espetáculo de radioteatro para as crianças criado e produzido pelo grupo Cuidado Que Mancha. O espetáculo ficará em cartaz no Sesc Belenzinho durante os dias 7, 8,14,15,21,22,28 e 29 de janeiro e 4 e 5 de fevereiro de 2012, sempre às 12 horas.

É característica do grupo Cuidado Que Mancha fazer a platéia participar ativamente do espetáculo por meio de música e sonoplastia. A entrada será livre e o endereço do Sesc Belenzinho é: Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho, São Paulo (SP).

Direção: Raquel Grabauska
Texto e trilha sonora: Gustavo Finkler
Elenco: Gustavo Finkler, Raquel Grabauska e Vinicius Petry
Cenários e figurinos: Renata Mattar
Produção: Cuidado Que Mancha


* Sugestão revista Pais&Filhos.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Brincadeira não é apenas diversão


O alemão Friedrich Froebel (1782-1852) foi um dos primeiros educadores a considerar o início da infância como uma fase de importância decisiva na formação das pessoas - idéia hoje consagrada pela psicologia, ciência da qual foi precursor. Froebel viveu em uma época de mudança de concepções sobre as crianças e esteve à frente desse processo na área pedagógica, como fundador dos jardins-de-infância, destinado aos menores de 8 anos. O nome reflete um princípio que Froebel compartilhava com outros pensadores de seu tempo: o de que a criança é como uma planta em sua fase de formação, exigindo cuidados periódicos para que cresça de maneira saudável. 

As técnicas utilizadas até hoje em Educação Infantil devem muito a Froebel. Para ele, as brincadeiras são o primeiro recurso no caminho da aprendizagem. Não são apenas diversão, mas um modo de criar representações do mundo concreto com a finalidade de entendê-lo. Com base na observação das atividades dos pequenos com jogos e brinquedos, Froebel foi um dos primeiros pedagogos a falar em auto-educação, um conceito que só se difundiria no início do século 20. 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Natal Solidário Dican

A campanha de Natal da Dican Brinquedos este ano é em prol das crianças carentes de três instituições em São Paulo. 

Entre no site www.dican.com.br/nataldican, adote uma criança com muito amor no coração e entregue sua doação em um dos postos de coleta.

 Os kits contém brinquedo, roupa e calçado e serão presenteados às crianças. 

Seja solidário e participe! 


Tapioca


Você se preocupa com a alimentação de seus filhos? Gosta de aprender coisas novas e variar o cardápio? Então não perca tempo, veja a nossa sugestão de receita de tapioca com côco!

De origem indígena e tipicamente brasileira, essa receita é uma delícia. Aprenda a fazer e solte a criatividade com os recheios, que podem ser doces ou salgados!

Ingredientes:

• 500g de polvilho doce;

• 300ml de água;

• 1 colher (café) de sal.

Para o recheio:

• 1 lata de leite condensado de soja (Soymilk é uma das marcas disponíveis) e 200g de coco ralado fresco.

Modo de preparo:

• Coloque o polvilho em uma tigela e adicione aos poucos a água;

• Misture bem com as mãos, até obter uma consistência de farofa;

• Passe por uma peneira;

• Leve uma frigideira de teflon para aquecer e com auxílio de uma concha, espalhe a mistura do polvilho pelo fundo e bordas;

• Quando formar uma crosta no fundo vire a massa e deixe formar do outro lado;

• Retire da frigideira, espalhe leite condensado e coco, dobre e sirva em seguida.


Rendimento da receita:

Aproximadamente 10 porções.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Pesquisa confirma influencia da garotada nas compras

As famílias de hoje em dia são bem mais democráticas que as de antigamente. Os pais ouvem mais o que os filhos têm a dizer e também respeitam mais suas opiniões. Por isso mesmo, faz sentido que a influência de crianças e adolescentes nas escolhas das marcas consumidas pelas famílias cresça nessa mesma proporção. 


Pesquisa divulgada essa semana pelo canal Nickelodeon mostrou que pais e filhos brasileiros costumam assistir juntos programas de TV e navegar na Internet. Nessas horas, os papos sobre consumo são frequentes e bem importantes para as marcas.

Nada menos que 97% dos pais disseram que conversam com seus filhos antes de ir às compras. E levam em consideração o que eles dizem, mesmo quando os produtos e serviços são para toda a família. Quer um exemplo? Cerca de 60% das crianças entrevistadas disseram que participam da escolha do automóvel da casa. E tem mais: 66% das decisões sobre o filme que a família vai assistir no cinema e 49% das escolhas dos restaurantes contam com a participação da garotada. Eles estão com tanto poder que até a roupa do papai e da mamãe ajudam a escolher: chega a 54% a proporção dos pimpolhos que opinam nas compras de vestuário de seus pais. 

Para terminar, vale dizer que essas crianças poderosas e influentes já se informam mais sobre marcas e produtos na internet do que na televisão.
Luiz Alberto Marinho - Editor Blue Bus



terça-feira, 8 de novembro de 2011

Livro para os bem pequenos, texto de Mariângela Haddad



Indicado para crianças de 0 a 3 anos e para pré-leitores, a obra  Ei, vamos tirar uma foto? se vale de onomatopeias e ilustrações bem definidas para distinguir e nomear os animais do sítio, em uma brincadeira em que é preciso juntá-los para uma foto que servirá de recordação tanto dos animais, quanto de toda a diversão. Ao longo do livro, os animais são chamados por seus nomes onomatopaicos (Piupiu, Miau, Pocotó...); no final, a foto pronta, aparecem os nomes "corretos": passarinho, gato, cavalo...)
Com ilustrações coloridas, bem delineadas e frases curtas, enxutas, a obra tem como objetivo estimular a criança a associar o nome à imagem de animais domésticos, muitos dos quais ela certamente conhece, além de despertar seu interesse porlivros. Pois, como a própria autora diz, com seu trabalho deseja despertar nos bem pequenos o prazer pela leitura.
Sobre a autora – Mariângela Haddad é mineira de Ponte Nova e ilustra livros infantis desde 1982, já tendo recebido vários prêmios nessa área. É também arquiteta, escritora e tradutora. Adora ler e, com seu trabalho, quer despertar esse prazer nos leitores bem pequenos.
Número de páginas: 19
Formato: 18 x 18 cm
Indicação: Crianças de 0 a 3 anos e pré-leitores
ColeçãoPara os bem pequenos

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Dicas para ensinar os filhos a darem valor ao dinheiro


Administrar o orçamento pessoal é um verdadeiro desafio até para gente grande, mas ensinar as crianças a desenvolverem uma relação saudável com o assunto não é uma missão impossível.

Os pequenos precisam aprender desde cedo a darem valor ao dinheiro e como gastá-lo da melhor maneira possível, e o exemplo deve começar em casa.

Os pais são os modelos dos filhos, então é importante que eles demonstrem através da realidade financeira da família exemplos práticos de como lidar com o dinheiro de maneira responsável.

A educação financeira das crianças é muito importante, mas os pais devem estar cientes de que ela não se resume a ensinar a poupar. É preciso passar noções de organização, de planejamento e de como evitar desperdícios e como gastar de maneira consciente. Ou seja, atitudes que ajudam a fazer o dinheiro render mais, ainda que não seja em grandes quantias.
Os maiores erros cometidos pelos pais quando o assunto é a educação financeira dos filhosocorrem na tentativa de proteger as crianças.

O principal deles é achar que dinheiro não é assunto para criança e que por isso, elas não devem participar das conversas sobre investimentos ou dívidas.

É interessante que a família se mantenha unida nos momentos bons e ruins, a cumplicidade pode fazer a diferença.

§ Incentive as crianças a mexerem com dinheiro, até mesmo as mais novinhas e que ainda não aprenderam a fazer contas.

§ Uma boa ideia para os pais é dar um cofrinho, contribuir com moedas e deixar que as crianças manipulem o dinheiro na hora de pagar a compra no mercado ou na padaria.

§ Convoque a participação das crianças nos projetos familiares, peça a ajuda deles nas economias para a viagem de férias, por exemplo.

§ Divirta-se com seus filhos planejando compras. Pode ser um brinquedo, um videogame novo. O importante é que eles aprendam a sentir o prazer da conquista depois de tanto empenho nas economias.

Mais importante do que dar mesada, é ensinar seus filhos a controlá-la.

§ Dê uma caderneta às crianças, onde elas devem anotar todos os gastos e reúnam-se ao final de cada mês para somar os valores e verificar como o dinheiro está sendo usado. É a hora ideal para ensinar que é preciso ter limites diante do consumo.

O diálogo é sempre a melhor estratégia, portanto, não adianta falar de dinheiro em tom de sermão se a criança gastou mais do que devia.

Ensinar os filhos a darem valor ao dinheiro é um trabalho contínuo, que se faz com as situações do dia a dia.

E criança que aprende a mexer com dinheiro, tende a se tornar um adulto mais responsável.

domingo, 6 de novembro de 2011

A supervitamina da gestante


Indispensável.… assim que podemos definir o ácido fólico, uma substância que deve fazer parte da vidatanto das gestantes, quanto das mulheres que desejam engravidar. Mas por que esse nutriente vale ouro para essas mulheres? Descubra a seguir.

Um nutriente vitaminado!

Não é à toa que o ácido fólico é considerado uma supervitamina essencial para as gestantes. Afinal, serve tanto para prevenir a malformação fetal quanto para evitar o parto prematuro. De acordo com o ginecologista Fábio Laginha, isso acontece porque o ácido fólico, folatos ou vitamina B9, é indispensável na divisão celular para a produção dos ácidos nucléicos (material genético das células DNA/RNA) e também na formação de determinados aminoácidos. Como na gestação ocorre uma multiplicação maior das células, tanto materna como fetal, existe um grande consumo desta vitamina.

O ginecologista explica que a falta de ácido fólico pode acarretar defeitos na formação do tubo neural, que é a segunda malformação mais frequente após as cardiopatias. Estas malformações consistem em desde a anencefalia (crianças sem cérebro) até as espinhas bífidas, cuja ocorrência gira em torno de 1 a cada 800 nascimentos no Brasil.

De acordo com o especialista isto provavelmente ocorre devido à grande velocidade e necessidade naquele momento dos folatos para o desenvolvimento adequado do tubo neural no período embrionário e fetal. Em média, a suplementação desta vitamina diminui 72% este tipo de malformação.

Isso explica porque o ácido fólico deve ser consumido pelas mulheres que estão se preparando para engravidar. Segundo Fábio Laginha é preciso manter uma reserva antes, uma vez que é alta a necessidade de ácido fólico, principalmente no início da gestação. 


Fácil de encontrar

A boa notícia é que encontrar esse nutriente é mais fácil do que se imagina. Inclusive você deve consumir ácido fólico sem saber.

O ginecologista comenta que os principais alimentos que contêm ácido fólico são os vegetais verdes frescos, feijão, nozes, fígado, carne e leite.

Entretanto, lembra que os folatos são instáveis e deteriorados pelo aquecimento e dissolução na água durante o cozimento em até 95%. Os vegetais frescos, com o passar do tempo, chegam a perder até 70% do nutriente em três dias. A vitamina C, porém, consegue estabilizar este processo de degradação, portanto a associação desta vitamina com outras do complexo B ajudam na sua estabilização, absorção e metabolismo, afirma Fábio Laginha.

Uma dica para evitar o desaparecimento do folato dos alimentos é prepará-los rapidamente no vapor.

Mas para ter o efeito desejado é necessário consumir o nutriente na quantidade adequada. Segundo Fábio Laginha, a quantidade da suplementação adequada gira em torno de uma dose de 0,4 mg a 0,8 mg pelo menos 1 mês antes da gravidez e 3 meses após a concepção.

Onde tem?

Você encontra o ácido fólico em diversos alimentos. Confira a seguir a lista dos 10 alimentos com maior teor do nutriente:
1. Shimeji e shitake
2. Brócolis
3. Tomate
4. Espinafre
5. Rúcula
6. Couve
7. Pitanga
8. Acelga
9. Almeirão
10. Caju

Fábio Laginha é ginecologista do Hospital Nove de Julho.