domingo, 31 de julho de 2011

Sabor de alimento passa para leite materno

Por: Vanessa Cicatti
Uma pesquisa da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, publicada na revista New Scientist, indica que o sabor de alimentos consumidos pela mãe durante o período de amamentação passa para o leite materno em questão de minutos. No estudo, os cientistas pediram a 18 mulheres que fornecessem amostras de leite materno antes e depois de consumirem cápsulas com sabores distintos. Segundo a pesquisa, o sabor de banana pôde ser detectado por uma hora após o consumo e o gosto de mentol durou oito horas. De acordo com o experimento, os sabores de alcaçuz e sementes de cominho atingiram o máximo de concentração no leite materno em uma média de duas horas depois do consumo. Além disso, os pesquisadores verificaram que os sabores de frutas não-cítricas alteraram levemente o sabor do leite materno e que os elementos químicos presentes na cenoura e nas frutas cítricas produziram mudanças mais visíveis. Para Helene Hausner, líder a pesquisa, os resultados preliminares sugerem que uma variação de sabores no leite materno pode fazer com que o bebê aceite melhor novos sabores quando ele começar a ingerir alimentos sólidos. O estudo também demonstra que as m„es n„o precisam ficar excessivamente preocupadas se sua dieta é capaz de prejudicar a saúde do bebé, já que os sabores dos alimentos desaparecem rapidamente do leite materno. Mas isso não significa que você, mamãe, pode deixar de ter uma alimentação equilibrada, ok? Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Estudo mostra como amamentação libera hormônio da “confiança”


Por: Vanessa Cicatti
Os cientistas da Universidade de Warwick, na Grã-Bretanha, realizaram uma pesquisa que conseguiu mostrar como o hormônio da confiança (oxitocina) é liberado no cérebro da mãe durante a amamentação.

O estudo, realizado em
colaboração com outras universidades e institutos de Edimburgo (Escócia), França e Itália, e divulgado na publicação científica PLoS Computational Biology, apresentou mais provas de que a amamentação promove uma maior ligação entre mãe e bebê por meio de um processo bioquímico.

Segundo a equipe, embora já soubessem que o hormônio oxitocina era liberado
durante a amamentação, ainda não havia sido desvendado o mecanismo no cérebro para esta liberação. A oxitocina é produzida na parte do cérebro que controla a temperatura corporal, sede, fome, cansaço e a raiva.

Este hormônio é responsável por produzir as
contrações durante o parto e liberar o leite nas glândulas mamárias. Agora também foi provado que ela promove os sentimentos de confiança e a redução do medo.

Segundo a pesquisa, em resposta à amamentação, neurônios especializados no
cérebro da mãe começam a liberar o hormônio. A oxitocina é liberada por uma parte do neurônio chamada dendritos que, geralmente, recebe em vez de transmitir informações, mas, com o uso de um modelo matemático, descobriu-se que esta liberação, a partir dos dendritos, permite um aumento na comunicação entre neurônios, coordenando um “enxame” de oxitocina, o que produz explosões intensas dos hormônios.

Está vendo, mamãe? Quanto mais amamentar seu bebê mais confiança ele vai
adquirir para se aventurar nas descobertas do desenvolvimento!

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Cordão da Vida

Por: Vanessa Cicatti
A cada dia mais pais optam por coletar o sangue do cordão umbilical do bebê para deixá-lo conservado. Mas pra que tudo isso?

O motivo é bem simples: para garantir que, caso necessário, no futuro, a criança tenha a chance de curar algumas doenças que requerem transplante.
E se você pudesse evitar que seu filho ficasse na fila à espera de um doador, não faria o mesmo?

Um gesto simples a favor da vida
Embora você já tenha ouvido falar sobre pessoas que conservam o sangue do cordão umbilical de seus filhos, alguma vez se perguntou qual a validade disso? Ora, o simples ato de coletar as células-troncos contidas no sangue do cordão umbilical do bebê é uma espécie de seguro para os pais que pensam no futuro e querem garantir a saúde de seu filho.

Sabe por quê?
Porque esse procedimento é uma maneira segura e cheia de benefícios para evitar alguns problemas de saúde no futuro, já que as células-troncos armazenadas são 100% compatíveis com o receptor, e, caso haja a necessidade de um transplante, sua disponibilidade é imediata e seu armazenamento é por tempo indeterminado.


Além disso, sua coleta não é invasiva, isto é, não afeta o bebê ou a mãe, e como grande fator de vantagem tem disponibilidade imediata, pois se houver necessidade de um transplante não dependerá de se localizar um doador compatível.


As células-troncos do sangue do cordão umbilical têm uma atividade oito vezes maior que as células-troncos do adulto retiradas da medula óssea, o que as tornam ainda mais importantes no caso de algum problema de saúde. Segundo Carlos Alexandre Ayoub, as células-troncos podem ser usadas para recuperar doenças derivadas do sangue, tais como as leucemias e as demais anemias.

O pediatra comenta que essa técnica revolucionária, também chamada de terapia celular, está em fase de pesquisa e, em breve, poder· ser usada para tratar outras doenças, como a diabetes tipo I, a insuficiência cardíaca, o infarto e a doença de Chagas, o traumatismo de medula, o Alzheimer e o Parkinson, entre outras.

Atualmente, também são realizados tratamentos estéticos e transplante de córnea com a utilização das células-troncos, além de reposição de tecidos lesados por quimioterapia ou radioterapia.
Fácil e indolor O que é muito legal nesse procedimento é que ele é fácil e indolor. A coleta é realizada na maternidade em apenas cinco minutos, no momento do nascimento do bebê. Não há qualquer contato físico com o nenê ou com a mãe, e não interfere no procedimento do parto, quer seja normal ou cesárea, explica o pediatra.

Chegada a hora do nascimento da criança, a empresa responsável é chamada e uma enfermeira especializada se dirige ao hospital junto com o médico na hora do parto. No momento em que o médico corta o corão umbilical, a enfermeira, paramentada e usando material próprio, punciona o cordão umbilical com a placenta ainda intra-útero e retira todo o sangue nele contido, transferindo-o para uma bolsa coletora especial. Quando a placenta é eliminada, puncionamos em sua base para tentar coletar ainda mais esse sangue, que é rico em células-troncos.

Esse sangue é enviado para a sede da empresa, onde ser· processado, e apenas as células-troncos serão acondicionadas em bolsa criogênica, com um líquido protetor.
Por meio de um processo pré-programado, essas células são congeladas e armazenadas em nitrogênio líquido que sempre se mantém a -196 graus Celsius.

A criopreservação das células-troncos é feita em contêineres abastecidos com nitrogênio líquido, que faz com que essas células possam ficar infinitamente armazenadas e, quando for necessária sua utilização, elas estejam em perfeitas condições, independente do tempo de armazenamento.
O pediatra finaliza afirmando que é importante ressaltar que a compatibilidade destas células com os pais e irmãos é muito alta, por essa razão, cada vez mais pessoas adotam esse procedimento.

Afinal, um simples gesto como este pode salvar a vida do seu filhote!


Informações do especialista: Carlos Alexandre Ayoub é formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos. É pediatra, diretor clínico do Pronto-Atendimento Pediátrico e diretor responsável do Centro de Criogenia Brasil. Consultório: Avenida Brasil, 332 – Jardim América – São Paulo – SP Tel.: (11) 3057-0510

terça-feira, 26 de julho de 2011

Gesticular “ajuda crianças” a aprender palavras


Por: Vanessa Cicatti

Um estudo realizado pela University of Chicago, nos Estados Unidos, indicou que
crianças com 14 meses de idade que gesticulam com mais frequência apresentam vocabulários mais amplos quando chegam à idade escolar.

A pesquisa, divulgada na revista Science, analisou crianças de 50 famílias de diferentes
níveis socioeconômicos da região da cidade de Chicago. Os estudiosos filmaram as crianças com seus pais ou com a pessoa que as cuidava, enquanto faziam atividades rotineiras em sessões de 90 minutos.

A análise das filmagens mostrou que crianças de famílias de alta renda e alto nível
educacional usaram gestos para expressar uma média de 24 coisas diferentes durante a sessão, enquanto as crianças de famílias de baixa renda usaram apenas 13 gestos.

As mesmas crianças voltaram a ser analisadas aos quatro anos e meio e os estudiosos
descobriram que as de famílias de alta renda alcançaram pontuação maior (117) em um teste padrão que mede o vocabulário quando comparadas a crianças de famílias de baixa renda (93).

Embora o estudo não estabeleça uma relação de causa e efeito entre gesticulação em
crianças pequenas e seu vocabulário alguns anos mais tarde, os pesquisadores nãoo descartam que outros fatores como a forma como os próprios pais se expressam tenham influência no vocabulário delas. Os autores acreditam que existe uma ligação entre gesticulação e o desenvolvimento do vocabulário.

Sendo assim, a gesticulação da criança poderia cumprir um papel indireto no
aprendizado de palavras ao provocar a fala dos pais em momentos específicos. O estudo é um dos primeiros a investigar se os gestos também influenciam o vocabulário e o grau de preparo para a vida escolar.

Por essa razão, converse bastante com seu filhote. Isso certamente vai ajudá-lo no futuro.

Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 25 de julho de 2011

GOSTOSO E SAUDÁVEL: Espetinho de frutas com molho de iogurte


No inverno os adultos comem fondue e as crianças podem aproveitar e imitar os pais degustando deliciosos espetinhos de frutas com molho de iogurte. Além de ajudar a meninada a ingerir frutas nesses friozinho, dá para fazer uma festa com essa delícia! Experimente!

Ingredientes:
• Morangos
• Abacaxi

• Kiwi

• Uvas

• Manga

• Damascos secos

• Melão
Molho
• 3 colheres sopa de iogurte

• 1 colher sopa de leite integral

• 1 colher sopa de açúcar de confeiteiro

• 1 colher sopa de suco de limão - ou a gosto

Modo de Preparo:
Corte as frutas em cubinhos e espete no palitinho para fazer um espetinho de frutas. Misture todos os ingredientes do molho e sirva com os espetinhos.

sábado, 23 de julho de 2011

# Lá vem história - Livro da semana: Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque. Editora José Olympio


Considerado um clássico da literatura infantil brasileira, com ilustrações de Ziraldo, este livro conta a história de Chapeuzinho, uma bela menina que sofre de um mal terrível: sente medo do medo.
Enfrentando o desconhecido – o lobo –, ela supera medos, inseguranças e descobre
a alegria de viver. Com sensibilidade, Chico Buarque constrói um texto em que a linguagem, simples e divertida, é um grande jogo.
De maneira lúdica, o autor trata com maestria dos nossos medos. Afinal, quem não
tem medo de alguma coisa? Mas o mais importante é que este livro ensina as crianças a superar as fobias, já que no final, Chapeuzinho transforma o medo em companheiro e o lobo, pobre lobo, vira bolo.
Sobre o autor:
Chico Buarque, é filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda. Nasceu no Rio de Janeiro em 19 de julho de 1944. Conhecido principalmente como compositor e cantor de música popular, trilhou com êxito o caminho da dramaturgia e da literatura ficcional. Nos últimos anos tem se dedicado mais aos livros.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Posição de carrinho pode afetar desenvolvimento do bebê


Por: Vanessa Cicatti
Um estudo da Universidade de Dundee, na Escócia, em colaboração com a caridade National Literacy Trustsugere, constatou que os bebês e as crianças que são levadas em carrinhos que as deixam de costas para os pais podem ter seu desenvolvimento prejudicado.

Os pesquisadores verificaram que os pais cujos filhos estavam de costas conversavam menos com a criança, que, por sua vez, parecia estar mais estressada.

Por outro lado, bebês e crianças levados em carrinhos que permitem que eles olhem para quem empurra o carrinho são mais propensos a falar, rir e interagir.
As crianças passaram metade do trajeto de pouco mais de 1 quilômetro em um carrinho que as colocava de costas para a mãe e a outra metade em um carrinho que as permitia olhar para o rosto da m„e, e apenas um bebê deu risada durante a primeira parte do trajeto, enquanto metade deles riu durante a segunda metade.

Além disso, a média do batimento cardíaco das crianças caiu levemente quando elas olhavam para a mãe e tinham duas vezes mais chances de dormir, o que indica níveis mais baixos de estresse. O estudo da universidade constatou que, entre os 2.700 grupos observados, 62% das crianças estavam de costas para quem empurrava o carrinho, e que apenas 22% dos pais estavam conversando com as crianças. Entre as crianças de dois anos de idade, 82% estavam de costas para os pais.

Pais que usavam carrinhos em que a criança fica de frente para quem está empurrando tinham duas vezes mais chances de conversar com os filhos.


Para Suzanne Zeedyk, responsável pelo estudo, se bebês estão passando grande parte do tempo em um carrinho que prejudica sua habilidade de se comunicar facilmente com os pais, em uma idade em que o cérebro está se desenvolvendo mais do que nunca, isso acaba tendo um impacto negativo no desenvolvimento da criança.

O fato é que o experimento mostrou que com a simples mudança da posição do carrinho, os pais passavam a falar mais com seus filhos. Isso sugere que, atualmente, para muitos bebês a vida em um carrinho é emocionalmente mais pobre e, possivelmente mais estressante.

O jeito é passear olhando para seu nenê.


Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Vida de bailarina

Por: Vanessa Cicatti

Tem coisa mais fofa que ver sua filhinha vestida de bailarina e dançando feito uma borboletinha?

Um, dois, três... plié
Para praticar qualquer atividade física é imprescindível que os pais compreendam qual é uma idade ideal para começar a praticá-la de forma que isso traga somente benefícios para a criança. No caso do ballet, o início deve ocorrer a partir dos quatro anos de idade, como comenta Mariana Assis Bastos, professora da Academia de Ballet Paula Castro.
A professora explica que a prática do ballet desenvolve a coordenação motora, a musicalidade, a criatividade, a postura, a flexibilidade, além de melhorar a autoestima. E em nenhum aspecto a dança pode causar prejuízo à criança.
Nessa idade, a partir de atividades lúdicas e descontraídas, a menininha tem seu primeiro contato com a técnica clássica e noções de uma postura correta. A prática do ballet nessa idade auxilia no desenvolvimento das capacidades e habilidades da criança como um todo, levando em conta seu mundo imaginário e suas fantasias.

Sonho da mãe ou da filha?
Muitas crianças são levadas a praticar o ballet por ser um sonho de suas mães ou pais e n„o por vontade própria. E isso não é legal!
Então, antes de colocar sua filhota para dar giros e rodopios por aí pense: a prática da dança é algo que você deseja ou é uma vontade da sua baixinha? Se for um desejo dela, tudo bem, mas se isso for apenas uma vontade sua ou do pai da pequena é melhor não dar andamento a essa ideia, como comenta Mariana Assis Bastos, o ideal é que a vontade parta da criança. Projetar um sonho na própria criança pode gerar frustrações no futuro.
É sempre importante que os pais avaliem se a prática do ballet tem trazido benefícios, tanto nos aspectos físicos quanto emocionais da criança. Mas como dimensionar isso?
A professora afirma que primeiro os pais devem perceber se ela est· feliz e realizada em estar praticando a atividade, e depois se j· melhorou com relação à postura, forma de se sentar, andar e se relacionar com seu próprio corpo. Se você notar esses aspectos, pode ficar feliz, pois sua filhota ama a vida de bailarina!


Mamãe eu não quero!
E se minha florzinha tiver resistência em praticar a dança? Devo insistir?
Mariana Assis Bastos afirma que os pais devem oferecer um leque de opções e levar a criança a experimentar a aula em um lugar que ela se sinta à vontade e acolhida, pois só assim poderão saber se ela realmente gosta da dança. Portanto, os pais devem insistir que a criança experimente, mas nunca forçá-la.
 
Informações do especialista:
Mariana Assis Bastos é formada em ballet pela Escola Municipal de Bailados de São Paulo e Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo.
Academia de Ballet Paula Castro:
Av. Dr. Alberto de Oliveira Lima, 51 – Real Parque – São Paulo – SP
Tel.: (11) 3758-0017

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Adversidades e estresse na infância levam a problemas de saúde no futuro

Por: Vanessa Cicatti

Segundo uma série de estudos apresentados em um encontro da Associação Americana de Psicologia, na Califórnia, as adversidades e o estresse no início da vida podem levar a problemas de saúde no futuro e até mesmo à morte prematura.

Os estudos sugerem que o estresse na infância provocado pela pobreza ou por abusos pode levar a doenças cardíacas, inflamação e acelerar o envelhecimento celular.
Segundo os responsáveis pelas pesquisas, as experiências no início da vida podem deixar “marcas duradouras” sobre a saúde no longo prazo.
 
Em um dos estudos, pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, analisaram a relação entre viver em pobreza e os sinais iniciais de doenças cardíacas em 200 adolescentes saudáveis. Verificaram que aqueles que vinham de famílias mais pobres tinham artérias mais endurecidas e uma pressão sanguínea mais elevada.
 
Uma segunda pesquisa do mesmo grupo mostrou que as crianças dos lares mais pobres eram mais propensas a interpretar uma série de situações sociais simuladas como ameaçadoras. Elas também tinham pressão e batimentos cardíacos mais altos e apresentaram sinais mais fortes de hostilidade e raiva em três testes de laboratório.
Os resultados apoiam outras pesquisas que mostram uma ligação entre uma infância com alto nível de estresse e futuras doenças cardiovasculares, segundo a coordenadora dos estudos, Karen Matthews.
 
Segundo Matthews, ambientes imprevisíveis e com estresse levam as crianças a ficarem “hipervigilantes” em relação a percepções de ameaças. Por essa razão, interações com outros se tornam uma fonte de estresse, que pode elevar o nível de estimulação, a pressão sanguínea e os níveis de inflamação e esgotar as reservas do corpo; e isso estabelece o risco para doenças cardiovasculares.
 
Outro estudo apresentado na conferência mostrou que eventos na infância como a morte de um dos pais ou abusos podem tornar as pessoas mais vulneráveis aos efeitos do estresse na vida posterior e até mesmo reduzir a expectativa de vida.
Pesquisadores da Universidade de Ohio State analisaram um grupo de adultos mais velhos, alguns dos quais cuidavam de pessoas com demência.
 
Eles avaliaram diversos indicadores de inflamação no sangue que podem ser sinais de estresse, assim como o comprimento dos telômeros – fitas de DNA que se encurtam a cada vez que as células se dividem e que podem ter relação com doenças relacionadas à idade.
 
Os 132 participantes também responderam a um questionário sobre depressão e sobre abusos ou negligências sofridos na infância. O estudo relacionou abusos físicos, emocionais ou sexuais durante a infância com telômeros mais curtos e níveis mais altos de inflamação mesmo após serem descartados outros fatores como idade, sexo, índice de massa corporal, exercícios, sono e se a pessoa era responsável por cuidar de alguém.
 
Essa pesquisa mostra que as adversidades na infância deixam uma sombra longa sobre a saúde da pessoa e podem levar a inflamações e envelhecimento celular muito antes do que em aqueles que não passaram por isso.
 
Assim, fica comprovado que aqueles que sofrem diversas adversidades podem encurtar sua expectativa de vida entre 7 e 15 anos. Sendo assim, trate de oferecer uma infância saudável para seu pequenino...isso garante uma vida feliz e duradoura para ele.

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Posição em que grávidas dormem afeta risco de morte do feto

Por: Vanessa Cicatti
As mulheres grávidas no final da gestação podem reduzir o risco de morte fetal dormindo virada para o lado esquerdo. É o que sugere um estudo de pesquisadores neo-zelandezes publicado no British Medical Journal.
No entanto, este é o primeiro trabalho a investigar o efeito da posição na qual as mães dormem na saúde do feto, em casos de bebês natimortos. Ainda são necessários mais estudos que comprovem estes dados, os cientistas alertam que ainda é precoce aconselhar as grávidas a dormirem só para esse lado.
Os resultados mostraram que as mulheres que não dormiram viradas para o lado esquerdo (dormindo de costas ou para o lado direito), apresentaram quase o dobro do risco de dar à luz um natimorto. Contudo, a equipe da Universidade de Ayckland, na Nova Zelândia, advertiu que o aumento absoluto do risco de morte fetal permanece pequeno.
Os partos com natimortos ocorreram em 1,96 por mil casos nas mulheres que dormiam do lado esquerdo, em comparação com 3,93 por mil casos entre aquelas que dormiam noutras posições.
De acordo com os pesquisadores, uma das possibilidades para esta ocorrência está relacionada com o fato de, quando a grávida dorme de costas ou sobre o seu lado direito, o feto poder comprimir a veia cava inferior, que leva o sangue para o coração, o que conduziria a uma diminuição da quantidade de sangue oxigenado que volta do coração para os órgãos da mãe e, em consequência, para o bebê.
Para o estudo, os cientistas entrevistaram 155 mulheres que tinham dado à luz um bebê morto após, pelo menos, 28 semanas de gestação. Estes dados foram comparados com 310 grávidas cuja gravidez evoluiu normalmente.
As mães foram submetidas a um questionário sobre a posição em que dormiam, a duração do sono e se acordavam frequentemente antes da gravidez ou durante o último mês, na última semana da gravidez e na noite anterior ao parto. Os dados foram atualizados regularmente durante o último mês da gravidez e mostraram que a posição em que as mães dormiam era o fator mais determinante das mortes
prematuras.
Bom, enquanto não há mais dados concretos sobre o assunto, melhor evitar essa posição, não é mesmo futura mamãe?

Fonte: Ciência Hoje

terça-feira, 12 de julho de 2011

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Crianças que mentem são mais inteligentes

Por: Vanessa Cicatti

Ninguém gosta de ver o filho contando mentirinhas por aí, não é mesmo? Mas, por incrível que pareça mentir é um indicativo de inteligência do seu filho, sabia?
De acordo com um estudo feito no Canadá, a capacidade de uma criança contar mentiras pode ser um sinal de inteligência. Os cientistas responsáveis pela pesquisa dizem que os complexos processos mentais envolvidos na formulação de uma mentira são um indicador de que a criança atingiu um importante estado do seu desenvolvimento, sendo que algumas passam por essa mudança mais prematuramente do que outras.


O estudo, realizado pelo Instituto de Estudos da Criança da Universidade de Toronto, no Canadá, envolveu 1,2 mil crianças e jovens com idades entre dois e 17 anos. Apenas 1/5 das crianças de 2 anos avaliadas no estudo mostrou ser capaz de não falar a verdade. Já aos 4 anos, 90% das crianças envolvidas no estudo mentiram.
Durante o estudo os cientistas testaram a honestidade das crianças pedindo-lhes para não olharem para um brinquedo colocado atrás delas. Depois, o investigador saiu da sala para atender um telefonema, sendo que as reações dos participantes desta investigação foram sempre vigiadas por câmaras.

Quando voltou, perguntou-lhes se tinham olhado para o brinquedo. A comparação das respostas com as gravações, permitiu verificar que muitas delas mentiram.
Kang Lee, responsável pela pesquisa, afirmou que os pais não devem ficar preocupados quando os seus filhos contam mentiras. Segundo o especialista isso sinal de que alcançaram um novo marco no seu desenvolvimento, sendo que os que têm melhor desenvolvimento cognitivo mentem porque são capazes de esconder as pistas.


De acordo com Kang, a mentira só é possível porque as crianças adquiriram a habilidade de realizar um complexo malabarismo mental que envolve guardar a verdade em algum compartimento no cérebro. De acordo com o pesquisador, esta capacidade não é controlada por uma educação mais severa ou religiosa e também não implica desonestidade na vida adulta.

Fonte: Ciência Hoje

domingo, 10 de julho de 2011

Novo método para prever partos prematuros


Técnica proporciona mais conforto às grávidas e menos riscos ao feto
Por: Vanessa Cicatti
As técnicas atuais para prever os nascimentos prematuros são consideradas inadequadas ou invasivas, acarretando riscos para o feto, assim como desconforto para as mulheres grávidas.
Contudo, Chiara Rabotti, pesquisadora da Eindhoven University of Technology, desenvolveu um novo método de medição das contrações uterinas, baseado num eléctrodo de gesso que é ligado ao abdómen, que permitirá que, no futuro, todas as mulheres grávidas possam aguardar o momento do parto calmamente.
Os nascimentos prematuros – sendo ainda difíceis de prever devido ao défict de técnicas adequadas – continuam a ser a principal motivo da mortalidade de recém-nascidos e de deficiências permanentes. A única técnica confiável existente baseia-se na inserção de um catéter que apresenta desconforto para a mulher e riscos para o feto. No que respeita aos métodos externos existentes até agora, ainda não possibilitam prognósticos precisos.
Já a técnica desenvolvida por Chiara, permite medir a atividade dos músculos do útero através da pulsação uterina, que pode ser detectada fora do abdómen. Para tanto, a cientista recorreu a instrumentos já existentes para medição da pulsação, mas que não tinham sido utilizados anteriormente para medir a atividade uterina.
Desenvolveu ainda um modelo matemático capaz de traduzir os sinais eléctricos em gráficos. Deste modo, conseguiu obter resultados tão fidedignos quanto os dos métodos invasivos utilizados hoje em dia.
Rabotti espera que a sua técnica esteja disponível no prazo de cinco anos, sendo que inicialmente será aplicada em hospitais, em casos de complicações no parto.
Fonte: Ciência Hoje

sábado, 9 de julho de 2011

# Lá vem história - Livro da semana: Flicts, de Ziraldo. Editora Melhoramentos


Esse belíssimo livro conta a história de uma cor chamada Flicts, que procura seu lugar no mundo.
Flicts sabe que o mundo é feito de cores, mas nenhuma é Flicts. Uma cor rara, frágil, triste, que procura em vão por um amigo.
O legal desta obra é que com sensibilidade e descontração inigualáveis, Ziraldo  o mágico das palavras e das cores – não perde tempo ao incentivar as crianças a descobrirem outros universos.
E o mais importante: essa obra ajuda os pequenos a compreenderem as diferenças com um jeitinho todo especial. Emocionante, imperdível! Para pais e filhos!
Sobre o autor:
Ziraldo Alves Pinto nasceu em 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.
A fama começou a vir nos anos 60, com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, videogame, Internet e cinema.
Os trabalhos de Ziraldo já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco, e representam o talento e o humor brasileiros no mundo.
 

GOSTOSO E SAUDÁVEL: Bolinhas de frango e batata

Tem coisa mais gostosa que ver seu filhinho comendo bem e alimentos saudáveis?

Bom, então não perca a receita a seguir!
Essas deliciosas Bolinhas de frango e batata são a opção ideal para lanche da tarde ou mesmo para um dia de comidinhas especiais. E fique tranquila mamãe: é bem fácil e prático de fazer.

Bom apetite!

Ingredientes:
125 g de batata em cubos
125 g de batata doce em cubos
3 colheres sopa de óleo
1/2 cebola pequena
1 cenoura
125 g de frango em cubinhos manteiga
farinha para empanar

Modo de preparar:
Coloque a batata e a batata doce para cozinhar por 12 a 15 minutos. Esquente uma colher de óleo numa frigideira pequena e adicione a cenoura e a cebola. Frite por uns 5 minutos. Adicione o frango e frite por mais 10 minutos. Se precisar, coloque umas colheres de água. Escorra as batatas e amasse com manteiga (a gosto, mas uma colher de chá bem cheia dá). Coloque o frango, a cenoura e a cebola num processador de alimentos e triture por alguns segundos. Misture com as batatas. Faça bolinhas do tamanho de uma noz, passe na farinha e frite em óleo até dourar (não precisa fritar muito tempo, pois os legumes e a carne já estão cozidos). Seque com papel, deixe amornar e sirva.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Crianças pequenas que dormem pouco têm mais problemas quando entram na escola




Por: Vanessa Cicatti

Dormir pouco faz mal à saúde e isso não é novidade para ninguém. Mas você sabia que crianças que dormem pouco têm problemas na escola?

Uma pesquisa conduzida pelo Centro de Doenças do Sono do Hospital do Sacré-Coeur de Montreal, no Quebeque, Canadá, mostrou que crianças que dormem menos de dez horas por noite na primeira infância têm mais probabilidade de ter problemas cognitivos e de comportamento quando entram para a escola, mesmo que normalizem os seus padrões de sono.

O estudo conclui que a falta de sono noturno, especialmente na primeira infância, pode afetar o desempenho cognitivo da criança na escola mesmo que esses padrões de sono se normalizem mais tarde e realça a necessidade de uma criança dormir pelo menos dez horas por noite, especialmente até aos três anos e meio de idade.

Os pesquisadores acompanharam a evolução anual dos padrões de sono dos cinco meses aos seis anos de idade de 1.492 crianças. 

Um questionário preenchido pelas mães permitia conhecer a Hiperatividade e Impulsividade (HI), a falta de atenção e horas de sono por dia em cada um daqueles anos por cada criança, que foram sujeitas ainda a vários testes às competências linguísticas, visuais, espaciais e motoras. Foram identificados no estudo quatro grupos, relativamente ao tempo de duração do sono: os que dormem persistentemente pouco; os que dormem pouco mas progressivamente mais; os que dormem constante 10 horas e os que dormem constante 11 horas.

O grupo dos que dormem "persistentemente pouco" (6% das crianças estudadas) é composto por crianças que dormem menos de 10 horas por noite até a idade de seis anos e os que "dormem pouco mas progressivamente mais" (4,8%) integra crianças que dormem poucas horas no princípio da infância, mas que começam a dormir mais horas no 41º mês de idade (cerca dos três anos e meio). 

Foram ainda considerados os grupos dos "constantes nas 10 horas" (50,3%), constituído pelas crianças que dormiram sempre aproximadamente 10 horas por noite, e os "constantes nas 11 horas" (38,9%), totalizado pelas crianças que dormiram aproximadamente sempre 11 horas por noite. 



De acordo com os autores, o estudo não encontrou diferenças na duração do sono entre dias de semana e fins-de-semana, indicando que mesmo as crianças do grupo dos que dormem persistentemente pouco não compensavam no fim-de-semana o sono perdido. Foi ainda detectado que os que tinham problemas para dormir à noite até aos 41 meses não compensavam a falta de sono noturno com mais sono de dia. 



Depois de analisados os resultados de testes de competência em vocabulário realizados às crianças, resultou que os que tinham um sono de curta duração tinham multiplicado por 3,1 o risco de baixo desempenho. Isto sugere que essa aquisição da língua e a consolidação de palavras novas na memória poderia ser impedida significativamente pela curta duração crônica do sono durante toda a infância.

Também verificou-se que no grupo dos que dormem pouco, mas progressivamente melhor a partir dos três anos e meio, foi observado um baixo desempenho no sub-teste 'Block Design', que testa capacidades visuais, espaciais e motoras. Embora a duração do sono destas crianças melhore aos três anos de idade, o risco de obter baixa pontuação no 'Block Design' aos seis anos de idade permanecia 2,4 vezes mais alto quando comparados com as crianças com padrões normais de sono. 

Os resultados demonstram também um relacionamento significativo entre a falta de sono e contagens elevadas de Hiperatividade e Impulsividade aos seis anos de idade. Por exemplo, no caso das crianças que melhoram os seus padrões de sono, o risco para contagens elevadas de HI aos seis anos de idade permaneceu 3,2 vezes mais alto, apesar de dormirem mais a partir dos três anos de idade. 


Esta descoberta aponta para um período crítico no início da infância onde a falta do sono é particularmente prejudicial para vários aspectos do desenvolvimento da criança, mesmo se a duração do sono normalizar mais tarde, advertem os estudiosos.

O fato é que os resultados deste trabalho evidenciam a importância de dar à criança a oportunidade de dormir pelo menos 10 horas por noite durante a infância, especialmente antes dos três anos e meio, para assegurar um ótimo desempenho cognitivo na escola.

A Academia Norte-americana da Medicina do Sono adverte que para ter uma boa noite de sono as crianças precisam de ter uma rotina, dormindo e acordando sempre à mesma hora. 

É recomendado que as crianças na pré-escola durmam entre 11 a 13 horas por noite e que as crianças em idade escolar durmam entre 10 a 11 horas/noite. Aconselha-se ainda medidas de relaxamento antes de dormir, bem como evitar a ingestão de alimentos ou bebidas com cafeína e outros estimulantes. O quarto deve estar sossegado, escuro e não muito quente. A criança não deve adormecer com fome, mas também não deve comer uma grande refeição antes da hora de deitar.

Tomando esses cuidados, seu filhote terá uma boa noite de sono e aprenderá com maior facilidade!

Fonte: Ciência Hoje

terça-feira, 5 de julho de 2011

Mães de 40 anos cuidam melhor da saúde dos filhos


Por: Vanessa Cicatti

Um novo estudo britânico afirma que mulheres que engravidam a partir dos 40 tendem a cuidar melhor da saúde dos filhos.

De acordo com a pesquisa, feita com 38 mil crianças, ou seja, bebês nascidos de mães mais velhas tendem a sofrer menos acidentes até os 5 anos. Comprovou-se também que estes pequenos precisam menos de atendimento hospitalar, bem como tendem a ter todas as vacinas em dia, quando comparados com filhos de mães mais jovens.

Alastair Sutcliffe, autor do trabalho, afirma que sua equipe examinou dados de grupos de crianças que pertenciam a dois outros estudos.

Um dos grupos participava de uma pesquisa sobre bebês nascidos no início do novo milênio, enquanto o outro era parte de um programa do governo britânico para melhorar as condições de saúde de crianças nascidas de famílias pobres.

Nos dois programas, as crianças foram examinadas periodicamente aos 9 meses, aos 3 e aos 5 anos. A nossa equipe decidiu utilizar os dados destas medições para comparar o desenvolvimento da saúde dos bebês de mães com 40 anos ou mais com as outras.

Os pesquisadores usaram quatro parâmetros para examinar a saúde das crianças: número de acidentes sofridos, número de vezes em que foram internadas em hospitais, Índice de Massa Corporal e vacinação.
De acordo com Sutcliffe, até os 5 anos os filhos de mulheres com mais de 40 tendem a ser mais saudáveis em geral.

Então, se você tinha medo de engravidar mais tarde, veja que isso pode ser uma vantagem!

Fonte: Ciência Hoje

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Bebês distinguem dois idiomas observando apenas movimentos faciais


Por: Vanessa Cicatti
Você sabia que os bebês menores de seis meses conseguem distinguir um idioma de outro apenas observando os movimentos faciais, mesmo sem ouvirem o interlocutor? É o que revela uma pesquisa da Universidade de Barcelona publicada na revista Science.
Os pesquisadores mostraram a um grupo de 36 bebês vídeos sem som de adultos bilíngues pronunciando frases em inglês e francês, com uma duração máxima de 16 segundos.
Foram comparados os nenês que vivem numa família unilíngue com os que têm familiares bilíngues. Concluiu-se que, entre os quatro e os seis meses, todos conseguem distinguir apenas com estímulos visuais as duas línguas. Assim, constatou-se que nos primeiros meses de vida os bebês são capazes de distinguir rostos que falam em francês ou em inglês, afirma Nuria Sebastian, uma das autoras do estudo, feito em colaboração com peritos da Universidade British Columbia, do Canadá.
Os investigadores notaram que a partir dos oito meses os bebês tendem a perder esta habilidade, que apenas é mantida até aos 12 meses pelas crianças que vivem em ambientes bilíngues. A explicação dos especialistas é que os nenês de famílias unilíngües deixam de ter aptidão de distinguir línguas através dos movimentos faciais porque não precisam dessa capacidade.
Assim, essa capacidade inata só se mantém quando é uma vantagem para os bebês para aprender a língua maternal. Quando a criança se define por determinada língua deixa de prestar atenção aos elementos alheios e concentra-se nela para aprender. Vários estudos já tinham demonstrado que os bebês conseguem distinguir diferentes línguas pelo som, mas até agora nunca havia sido analisado o papel dos estímulos visuais no processo de aprendizagem e aquisição de linguagem.
Agora, se você quer que seu pequenino aprenda mais de um idioma, aproveite essa fase e fale com ele nos dois idiomas! Vai ser mais fácil para ele aprender.
Fonte: Ciência Hoje